01/07/2009

Epônimo

Sou o resultado do fato feito ato. Díptero detrás do lóbulo bíblico e à frente de LaVey. Ghostwriter de menus e co-tradutor de Paracelso (original) para o guarani-iorubano. Guardo Derby extra-forte em caixinha de Marlboro Light, portanto prefiro fumar lightsticks sem filtro. Com 5 anos de idade venci um concurso ao desenhar Gene Simmons declamando Arkadii Dragomoshchenko. Em vez de escrever 'ao invés' uso 'em vez'. Batizei minha iguana de Ayahuasca enquanto servia chá de lírio transgênico ao meu peixe betta splendens. Sei todos os algarismos de meu cepeéfe de cor, embora não tenha a mínima noção do paradeiro de meu chip RFID. Recebi o PASEP e uma traição conforme combinado. Utilizo arnica para cicatrizar xícaras trincadas. Alguns ETs contestam minha existência. Roo unha do pé (dos outros) quando me lembro que sofro de ginecomastia blenorrágica. Sou bom marido de morenas infláveis e inflamável quando não inflam. Sóbrio não, sem beber: meu Hi-fi = Sci-fi. Inventariei a lucidez pros vermes. (...) Quem vive dela é a funerária e/ou. Sou o instável resultado da rixa entre pirotecnia forense socialista & minimalismo tântrico individualista.

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